Hoje é simples. Só queria registrar e não deixar a gentileza dormir só, de pés gelados. Quero companhia para ela.
Depois de duas semanas em falta com minha iniciação à Yoga e quase um mês após meu aniversário (e o último post), recebi no começo da minha prática semanal matinal um parabéns, acompanhado de uma sacolinha de presente. Aquelas que aqui são baratas, e encontradas em todo canto, inclusive nas farmácias de cada esquina. Tão comuns, símbolo de um consumismo desenfreado e do desperdício de papel, plástico e laços imensos... E um símbolo imenso em si. Recebi um livro em uma pequena e decorada sacolinha, de alguém que me via pela quarta vez nessa manhã.
Um longo dia se passou, e na minha caminhada diária noturna até em casa, recebi mais beijos e sorrisos. Um ciclista apressado perdeu dois segundos e me atirou um beijo, uma motorista virou a mesma esquina que eu, e num daqueles milhares de momentos em que olhares se cruzam, ela sorriu um sorriso gostoso.
Tem muita gentileza rondando por aí sim. Se estranhos nas temidas ruas supostamente rudes de Nova Iorque nos oferecem um pouco da deles, talvez a gente possa se dar um bocado da nossa também.
Depois de duas semanas em falta com minha iniciação à Yoga e quase um mês após meu aniversário (e o último post), recebi no começo da minha prática semanal matinal um parabéns, acompanhado de uma sacolinha de presente. Aquelas que aqui são baratas, e encontradas em todo canto, inclusive nas farmácias de cada esquina. Tão comuns, símbolo de um consumismo desenfreado e do desperdício de papel, plástico e laços imensos... E um símbolo imenso em si. Recebi um livro em uma pequena e decorada sacolinha, de alguém que me via pela quarta vez nessa manhã.
Um longo dia se passou, e na minha caminhada diária noturna até em casa, recebi mais beijos e sorrisos. Um ciclista apressado perdeu dois segundos e me atirou um beijo, uma motorista virou a mesma esquina que eu, e num daqueles milhares de momentos em que olhares se cruzam, ela sorriu um sorriso gostoso.
Tem muita gentileza rondando por aí sim. Se estranhos nas temidas ruas supostamente rudes de Nova Iorque nos oferecem um pouco da deles, talvez a gente possa se dar um bocado da nossa também.
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