Hoje, quem diria, foi uma prova a transportadora do bom sentimento ao qual me referia anteriormente.
No meio da batalha entre crise existencial e trabalho final (onde, na maioria das vezes, os perdedores somos tres), o tal trabalho-final-apesar-da-crise, por seus tortuosissimos caminhos, me leva ate um oasis no meio desse mundo de politicas, programas sociais, ameacas, validade, coeficientes, subjetividade, personalidades... Uma prova de biologia de segundo grau.
O primeiro abraco no coracao aconteceu quando meus olhos pousaram sobre as seguintes letrinhas: d e c i d u o u s f o r e s t s. Depois dessas, foram palavras atras de palavras:
lemur
evergreen
species
habitats
chloroplasts
photosynthesis
transcription
alleles
deoxyribose
sugar
e a bonita: enzymes...
Finalmente entendi que a biologia foi o meu security-blanket. A menina de 17 anos a pisar pela primeira vez na universidade sob o titulo de estudante era ainda o bebe, usando os anfiteatros-bercos para se ninar.
Finalmente entendi que o choro de hoje e choro de bebe sem suas cantigas.
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